sexta-feira, 15 de junho de 2007

Fazer Cidadania.


É já hoje que vai decorrer pelas 21h30 na Associação de Comercio e Industria do Concelho de Mafra (ACISM) a primeira tertúlia/debate organizado pelo Movimento de cidadãos Mafra 21, subordinado ao tema “Desenvolvimento sustentado” e que contará com a presença da Dr.ª Dalila Antunes, Professora Universitária, Dirigente da QUERCUS, Directora geral da “Factor Social” e mestre em Psicologia do Ambiente.

Gostaria de ver a sala cheia, sei que não existe no Concelho de Mafra o hábito do debate e da troca de ideias, mas estou certo que esta primeira experiência vai ser o inicio de uma série de iniciativas que visam promover o dialogo e o “livre pensar”.

Da Direita à Esquerda a todos os Cidadãos faço o apelo: aproveitem este “Fórum”, vamos juntos fazer CIDADANIA!

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Notícia RCM.


'Desenvolvimento sustentado' em debate .

quarta-feira, 13 de junho de 2007

TERTÚLIA-DEBATE

Esta 6ª feira, 15 de Junho, pelas 21h30m, na Associação de Comerciantes de Mafra, debate sobre "Desenvolvimento Sustentável"!

Oradora Convidada:

Dalila Antunes

Professora Univeristária
Dirigente da QUERCUS
Directora-Gera da "Factor Social"
Mestre em Psicologia do Ambiente


Contamos com a sua presença!

domingo, 27 de maio de 2007

Mafra – Inovação e Desenvolvimento

È indiscutível que o Concelho de Mafra tem-se desenvolvido de uma forma notória nas últimas 2 décadas. Para tal basta observar a sua capacidade de atracção de pessoas externas ao concelho para nele viverem ou apenas desfrutarem de momentos lúdicos. Para tal terá contribuído, sem dúvida, uma política explícita de infra-estruturas e o aproveitamento estratégico de potencialidades naturais do concelho tais como as praias e a natureza para a prática de desportos.

No entanto, o país e a sociedade enfrentam hoje novos desafios que exigem uma aposta clara na qualificação e na exploração da inovação e do valor acrescentado. Hoje em dia não basta ter estradas. Elas deixaram de ser o fim para passarem a ser o meio através do qual centros de investigação e de ensino se interligam com empresas e estas com os clientes para, numa perspectiva integrada e sustentável, promover um desenvolvimento económico que promova o desenvolvimento do capital humano instalado e crie valor não só para os habitantes mas para todos aqueles que ao interagirem com o Concelho vêm nessa interacção uma mais-valia. Um valor acrescentado que tanto se pode traduzir em termos lúdicos como em termos profissionais/laborais.

Muitas das estruturas imprescindíveis a um desenvolvimento notável do Concelho já existem. Porém, é agora altura de se apostar na qualificação dos recursos humanos, ambientais e materiais, e dinamizá-los através de processos participativos e motivadores de forma a conferir aos mafrenses maior qualidade de vida e mais oportunidades de desenvolvimento pessoal. Claro está, procurando sempre um equilíbrio entre o valor histórico e patrimonial de um Concelho como o de Mafra e os desafios de inovação e empreendedorismo que o mundo globalizado de hoje impõe.

Bruno de Noronha Gomes

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Enquanto cidadão atento e interessado por tudo o que diz respeito ao Concelho de Mafra considero que o surgimento deste movimento pode e deve ser um momento de viragem na forma como os Cidadãos do nosso Concelho vão passar a intervir e a agir naquilo que afinal nos afecta a todos.

Vivemos em Mafra um período de grandes transformações, o impacto social, económico e ambiental que as novas vias trazem consigo são apenas a “ponta do iceberg”.

Muitas questões se levantam: como gerir este desenvolvimento, qual o papel que Mafra vai ter no Distrito de Lisboa, como não deixar que não nos transformemos numa Vila dormitório?

As questões são muitas, acredito que estamos a tempo de uma forma construtiva apresentar soluções que garantam ao Concelho de Mafra um futuro diferente daquele que nos Concelhos vizinhos temos hoje oportunidade de ver.

Não queremos ser um contra poder, pretendemos antes ser um parceiro daqueles que sonham e ambicionam um Concelho de Mafra com um desenvolvimento equilibrado e onde todos tenham a real oportunidade de ter “qualidade de vida”.

domingo, 15 de abril de 2007

MANIFESTO MAFRA XXI

O Movimento Mafra XXI é um grupo informal de cidadãos residentes no Concelho de Mafra que tem por objectivo reflectir sobre o futuro da terra e sobre as possíveis vias para o seu desenvolvimento social e económico.

Mafra é hoje um Concelho em viragem e acelerada mutação. Fruto das mudanças que se foram sentindo um pouco por todo o país nos últimos anos, o Concelho enfrenta novos problemas e desafios, que exigem respostas inovadoras e originais. A criação de infra-estruturas e o desenvolvimento de vias que permitem uma mais rápida mobilização de pessoas para dentro e para fora do Concelho, traz consigo novas questões para as quais temos de procurar dar resposta.

Na encruzilhada entre um Concelho mais rural e afastado do centro urbano e um concelho em acentuado crescimento populacional, os cidadãos de Mafra procuram hoje um novo tipo de cosmopolitismo onde, não querendo perder os benefícios da tranquilidade e de uma qualidade de vida superior em termos ambientais e sociais, reclamam ao mesmo tempo, o acesso aos bens menos tangíveis que se tornaram apanágio neste início de século, como o acesso à cultura, à educação, à cidadania e apoio no desenvolvimento das suas actividades económicas. E muito estará ainda por vir. Com a construção do novo Aeroporto da Ota a uns escassos 50 Km do nosso Concelho, novas e infindáveis potencialidades se abrem.

É neste contexto que o Movimento Mafra XXI pretende levar a cabo a sua acção, contribuindo para o debate das novas questões que preocupam os Mafrenses. Que visão temos para o futuro do nosso Concelho? Qual o seu papel no distrito de Lisboa? E no país? Como podemos conciliar desenvolvimento económico e qualidade de vida? Como atrair recursos humanos qualificados para Mafra? E como podemos nós fazer de Mafra um centro de desenvolvimento económico, gerador de riqueza e de emprego para os Mafrenses? Passará pela construção de um Pólo Universitário? Pela instalação de incubadoras e de ninhos de empresas de base tecnológica? O que tem Mafra a oferecer para captar tais investimentos? E qual o impacto destas mudanças nos costumes e tradições das pessoas da terra? Qual o papel das associações locais e como podem ser envolvidas? Estas são apenas algumas das questões que queremos ver tratadas.

Caro Mafrense, se sente que estas são também algumas das suas preocupações, junte-se a nós e traga-nos as suas dúvidas, inquietações e pontos de vista.

Vamos estar perto de si e contamos com o seu contributo!